dc.creator |
Andrade, Ugo Maia |
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dc.date |
2011-06 |
es |
dc.date.accessioned |
2014-04-08T19:25:59Z |
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dc.date.available |
2014-04-08T19:25:59Z |
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dc.date.issued |
2014-04-08 |
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dc.identifier.issn |
1851-1694 |
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dc.identifier.other |
RA-003 |
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dc.identifier.uri |
http://argos.fhycs.unam.edu.ar/handle/123456789/186 |
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dc.description |
Elemento fundamental no pensamento greco pré-filosófico, physis reflete unidade, presença e relaçâo. Convertida em "naturans" pelos romanos foi, na modernidade, depura em "natureza" e com esse sentido passou a representar um domínio em face do qual a história e a cultura mantém uma relaçâo crescente de assimetria e exterioridade figuradas pela máxima cartesiana de que "o homen deve ser Mestre e Senhor da natureza". Fora do arco hegemônico do pensamento ocidental há, entretanto, percepçôes alternativas da natureza análogas á physis. Assumindo que para o que nomeamos natureza existe um plano originário - captado seja pelo pensamento selvagem, de Levi Strauss (1962), ou pela ontología anímica, de Tim Ingold (2000-2006) - o texto busca confluências entre a physis pré-filosófica e o xamanismo dos índios Galibi-Marworno da regiâo do baixo Rio Oiapoque e Rio Uaça (fronteira Brasil-Guiana francesa). |
es |
dc.format |
application/pdf |
es |
dc.language |
por |
pt |
dc.publisher |
Programa de Postgrado de Antropología Social, Facultad de Humanidades y Ciencias Sociales, Universidad Nacional de Misiones |
es |
dc.relation.ispartofseries |
Artículos RA |
es |
dc.rights |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/ |
es |
dc.subject |
Chamanismo |
es |
dc.subject |
Naturaleza |
es |
dc.subject |
Ontología fenomenológica |
es |
dc.subject |
Percepción |
es |
dc.title |
A physis e o pensamento ameríndio. En: Avá, nº 19 |
es |
dc.type |
article |
es |
dc.type |
artículo |
es |
dc.type |
publishedVersion |
es |
dc.coverage |
ARG |
es |